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O que são HMOs?

A especialista em oligossacarídeos do leite humanos, Dra. Karina Tonon, explica neste primeiro episódio, a série HMOs talk, o que são HMOs de forma prática e didática.  

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Artigo comentado: HMOs da espécie Bifidobacterium contribuem na prevenção de doenças respiratórias

Confira o artigo científico comentado pelo Prof. Dr. Alfonso Eduardo Alvarez onde ele fala sobre os principais pontos e evidências científicas destacados no material a respeito dos Oligossacarídeos do leite humano (HMOs) e seus variados efeitos em células do sistema imune e em células do epitélio intestinal. Além disso, ressalta evidências sobre a participação dos HMOs na proliferação de bifidobacterium e como elas, por sua vez, contribuem para a prevenção de infecções no sistema respiratório. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).  

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HMOs, microbiota e o eixo intestino-pulmão

Material científico que explora a interface dos HMOs, microbiota e do eixo intestino-pulmão com benefícios para a saúde e imunidade da criança. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).  

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HMOs, microbiota e o eixo intestino-cérebro

Material científico para auxiliar o profissional de saúde a identificar como os HMOs podem atuar no desenvolvimento cognitivo através do eixo intestino-cérebro. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

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Manejo multidisciplinar do diabetes

O curso de Manejo Multidisciplinar do Diabetes desenvolvido em parceria com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) traz os principais tópicos voltados para controle e manejo do diabetes, através de uma abordagem multidisciplinar e prática para todos profissionais de saúde da área. O curso possui cinco aulas com conteúdo científico referenciado sobre o assunto. Ao final do curso, você receberá um certificado de conclusão de 3 horas com a assinatura dos representantes do Avante e SBD.

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  • Endocrinologia
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Farmácia Funcional: Abordagens atuais em suplementação

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  • Farmacêutico
Nutrição na saúde da mulher: do planejamento da gestação à longevidade - Módulo Bióticos

Este módulo explora a importância da microbiota intestinal na saúde feminina, destacando sua influência no estado inflamatório, no metabolismo hormonal e na saúde geniturinária. Aborda o papel dos probióticos no equilíbrio da microbiota e seus benefícios para a saúde metabólica. Além disso, discute o tratamento dietoterápico da constipação, com ênfase nas fibras prebióticas para regular a microbiota e melhorar a frequência evacuatória.

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Sistematização do cuidado de enfermagem na TNE de pacientes críticos

A terapia nutricional enteral do paciente crítico requer muita atenção e é um desafio constante para a equipe multiprofissional. No Avante Nestlé dedicado especialmente aos Enfermeiros e toda equipe de enfermagem, grandes especialistas discorrem conteúdo de relevância para o cuidado ao paciente crítico à beira-leito por meio de uma trilha de conhecimentos desde o estado hemodinâmico à gestão de eventos adversos e segurança nos dispositivos.  Não percam!

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