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Episódio 1, referente entrevista com o Dr Mikaell Faria que comenta sobre o fenômeno atual, sobre a crescente busca de atualizações científicas frente a microbiota intestinal.
A especialista em oligossacarídeos do leite humanos, Dra. Karina Tonon, explica neste primeiro episódio, a série HMOs talk, o que são HMOs de forma prática e didática.
Confira o artigo científico comentado pelo Prof. Dr. Alfonso Eduardo Alvarez onde ele fala sobre os principais pontos e evidências científicas destacados no material a respeito dos Oligossacarídeos do leite humano (HMOs) e seus variados efeitos em células do sistema imune e em células do epitélio intestinal. Além disso, ressalta evidências sobre a participação dos HMOs na proliferação de bifidobacterium e como elas, por sua vez, contribuem para a prevenção de infecções no sistema respiratório. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Material científico que explora a interface dos HMOs, microbiota e do eixo intestino-pulmão com benefícios para a saúde e imunidade da criança. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
O Onconutricast 2025 é uma série de episódios em formato audiovisual dedicada à atualização científica e prática clínica em nutrição oncológica. A série conta com a participação fixa da nutricionista Rafaela Tartari e do oncologista Antonio Dal Pizzol, sob moderação do nutricionista Ronaldo Filho, e aborda diferentes tipos de câncer sob a perspectiva da nutrição especializada. Cada episódio apresenta dados epidemiológicos, desafios clínicos e estratégias baseadas em evidências para otimizar o estado nutricional, reduzir complicações e melhorar os resultados terapêuticos.
Curso global de Nestlé Health Science para certificação de profissionais de saúde atuantes com doença inflamatória intestinal como MODULIFE EXPERT. Após a certificação é possível incluir pacientes no APP ModuLife para melhor manejo e controle junto ao paciente com doença inflamatória intestinal com os princípios da DEDC -Dieta de Exclusão para Doença de Crohn.
Este módulo aborda as mudanças hormonais e metabólicas da menopausa, destacando o aumento do risco de doenças cardiovasculares e a importância de estratégias nutricionais. O curso também explora como a nutrição adequada em macro e micronutrientes pode reduzir os sintomas do climatério e da menopausa, além de focar na saúde óssea e muscular, com recomendações de ingestão de proteínas, cálcio e vitamina D para manter a autonomia durante o envelhecimento.
Este módulo aborda as crescentes necessidades nutricionais durante a gestação, essenciais para garantir a saúde da mãe e o desenvolvimento adequado do feto. O estado nutricional da gestante tem um papel fundamental na programação metabólica do bebê e no risco de doenças crônicas ao longo da vida. Por isso, a ingestão adequada de nutrientes é crucial, e, em muitos casos, a suplementação é recomendada. Além disso, o módulo discute as recomendações da FIGO sobre os cuidados nutricionais pré-concepcionais e durante a gestação, destacando a importância de hábitos alimentares e físicos saudáveis.
Este módulo aborda a importância da nutrição adequada no período pós-gestacional e durante a lactação, com foco na recuperação materna e no impacto na saúde do bebê. A suplementação nutricional é essencial para garantir que as necessidades da mãe sejam atendidas enquanto ela amamenta. Além disso, o módulo explora a mastite, uma condição comum que pode interromper a amamentação, e discute como o uso de probióticos, com base em estudos científicos recentes, pode ajudar na prevenção dessa inflamação, promovendo o equilíbrio da microbiota do leite materno e o bem-estar de mãe e filho.
Curso que lhe permitirá uma visão prática e científica sobre a terapia Nutricional enteral, parenteral e suplementação oral, bem como indicações, guidelines, protocolos e indicadores de qualidade. Ele é apoiado pela SBNPE/BRASPEN e com certificado garantindo 6 pontos para prova de Título de Especialista em Terapia Nutricional.
Este módulo aborda a infertilidade, destacando como desequilíbrios metabólicos podem ser tratados com nutrientes anti-inflamatórios e antioxidantes, melhorando os ciclos hormonais. Explora também a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e a Endometriose, ambas associadas à inflamação e estresse oxidativo, mostrando como a nutrição pode auxiliar no controle das disfunções e complementar os tratamentos convencionais, promovendo a saúde reprodutiva feminina.
Em 4 aulas ministradas por profissionais de referência na área, este curso aborda os fundamentos da SNO no paciente portador de DRC em hemodiálise.
O curso de Manejo Multidisciplinar do Diabetes desenvolvido em parceria com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) traz os principais tópicos voltados para controle e manejo do diabetes, através de uma abordagem multidisciplinar e prática para todos profissionais de saúde da área. O curso possui cinco aulas com conteúdo científico referenciado sobre o assunto. Ao final do curso, você receberá um certificado de conclusão de 3 horas com a assinatura dos representantes do Avante e SBD.
O curso de UTI 2.0: Como atender a necessidade nutricional individualizada do paciente crítico, em parceria com a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), abrange o manejo da terapia nutricional no paciente crítico em diversas situações. Em 9 aulas ministradas por profissionais referências, abordamos as individualidades desses pacientes que precisam de condutas diferenciadas. Após o término do curso e realizar a prova de conclusão, você poderá baixar um certificado que terá a chancela do Avante e AMIB.
Este curso aborda tudo o que o Residente de Terapia Intensiva precisa saber sobre os fundamentos de Terapia Nutricional no paciente crítico.
Confira o novo curso: HMO & APLV - novas evidências, conteúdo preparado e debatido por especialistas sobre novas publicações científicas que embasam a segurança e o benefício da inclusão de HMOs (2'FL e LNnT) em fórmulas infantis, na impossibilidade do aleitamento materno. Este é um curso destinado exclusivamente ao profissional de saúde formado, trata-se de um curso 100% gratuito e on demand. Aproveite para atualizar-se junto aos especialistas sobre o tema!