As doenças se manifestam por sinais e sintomas que o paciente relata ou que o médico descobre ao fazer o exame clínico. Tradicionalmente, o termo sintoma designaria as sensações subjetivas anormais sentidas pelo paciente e não visualizadas pelo médico (exemplos: dor, má digestão, náuseas), enquanto sinais seriam as manifestações objetivas, reconhecíveis por intermédio da inspeção, palpação, percussão, ausculta ou meios subsidiários (exemplos: edema, cianose, tosse, presença de sangue na urina).1
Os sintomas podem ser considerados como a linguagem dos órgãos; em certas condições é uma linguagem direta, em outras, é simbólica.
Mas o organismo não se comporta tão esquematicamente, pois o ser humano é constituído de duas partes indivisíveis – a mente e o corpo - inteiramente imbricadas uma na outra. Mente e corpo, físico e psíquico são absolutamente solidários; um não existe sem o outro; apenas, ora fica mais aparente o lado físico, ora o psíquico. Mas sempre, na saúde e na doença, ambos estão presentes.1
A avaliação inicial do paciente com doença inflamatória intestinal (DII) talvez seja a mais importante, pois é nesse momento que o profissional tem sua primeira impressão do paciente e de sua doença. O ponto inicial da primeira visita é verificar se o diagnóstico da DII está correto, entender a expressão fenotípica da doença e avaliar o nível da atividade inflamatória. Os sintomas dos pacientes podem ser indicativos de inflamação e de atividade da doença, mas são subjetivos e, muitas vezes, influenciados por outros fatores não inflamatórios, como estenose por cicatrização, fibrose e má absorção de sais biliares ou micro e macronutrientes.2
O sintoma predominante da colite ulcerativa (CU), na fase ativa e não complicada, é a diarreia com secreções mucossanguinolentas e piomucossanguinolentas, associadas ou não às exonerações intestinais. O número de dejeções é variável, desde 2 a 3 até incontáveis em 24 horas. Nas fases agudas, é comum a perda de sangue às evacuações intestinais ou na forma de franca enterorragia. É sintoma relativamente frequente nas fases de exacerbações do processo inflamatório, refletindo a atividade da doença. As manifestações clínicas gerais que comumente acompanham a CU são febre, inapetência, astenia, emagrecimento e anemia.3
A Doença de Crohn (DC) pode evoluir com crises intermitentes, alternadas com fases de remissão de duração variável, ou como uma forma crônica progressiva e contínua. A apresentação clínica é largamente dependente da localização e da extensão das lesões e da presença de eventuais complicações. Em uma fase inicial, a extensão das lesões pode ser tão pequena que o paciente pode não apresentar sintomas, porém, quando as lesões comprometem uma extensão maior no intestino delgado ou cólon, as manifestações clínicas podem ser intensas. A apresentação típica inclui o envolvimento de vários segmentos do trato gastrointestinal, e a evolução clínica da DC é, com frequência, complicada pela formação de fístulas, doença perianal e estenoses.3
A DC pode manifestar-se por sintomas gastrointestinais, sintomas extraintestinais ou a combinação dos dois. Os sintomas são heterogêneos, mas tipicamente incluem: dor abdominal, diarreia e perda de peso. Sintomas sistêmicos de mal-estar, anorexia ou febre são comuns. A doença pode evoluir para obstrução intestinal por estenoses, fístulas ou abcessos.3
A partir desses conceitos, e na tentativa de conhecer melhor os sinais e sintomas dos pacientes brasileiros com DII, foi proposta uma pesquisa de cunho informativo no site da Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD). Num período de 30 dias ficou disponível, cujos principais resultados serão apresentados a seguir:
Os sintomas das DIIs variam de leves a severos durante as recaídas e podem desaparecer ou diminuir durante as remissões. Confira os resultados da pesquisa de avaliação dos sinais e sintomas dos pacientes brasileiros com DII realizada pela Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) com apoio de Nestlé Health Science, avaliando 1.261 participantes.
Os sintomas das DIIs variam de leves a severos durante as recaídas e podem desaparecer ou diminuir durante as remissões. Confira os resultados da pesquisa de avaliação dos sinais e sintomas dos pacientes brasileiros com DII realizada pela Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) com apoio de Nestlé Health Science, avaliando 1.261 participantes.
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Referências bibliográficas
1. Porto CC. Sinais e Sintomas. In: Porto CC. Exame Clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 1996. p. 36-127.
2. Vieira A. Avaliação médica inicial e seguimento. In: Cardozo WS & Sobrado CW. Doença
Inflamatória Intestinal. 2ª ed. São Paulo: Manole.; 2015. p. 49-56.
3. Cardozo WS & Sobrado CW. Manifestações clínicas na doença inflamatória intestinal. In:
Cardozo WS & Sobrado CW. Doença Inflamatória Intestinal. 2ª ed. São Paulo: Manole.; 2015. p. 81-100.
Os sintomas das DIIs variam de leves a severos durante as recaídas e podem desaparecer ou diminuir durante as remissões. Confira os resultados da pesquisa de avaliação dos sinais e sintomas dos pacientes brasileiros com DII realizada pela Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) com apoio de Nestlé Health Science, avaliando 1.261 participantes.
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