Cicatrização de feridas no paciente diabético
Feridas crônicas podem apresentar complicações e não serem reparadas no tempo esperado1, principalmente em pacientes diabéticos.
Pé diabético
O pé diabético é um dos tipos mais comuns de ferida crônica e pode atingir até 25% dos pacientes diabéticos.1 Dos pacientes com pé diabético, 20% poderão sofrer algum tipo de amputação1; destes, de 13% a 40% sobreviverão apenas um ano após a amputação1 e de 40% a 80% sobreviverão apenas 5 anos após a amputação.3
Estudo de caso4
- Paciente: JFC
- Idade: 64 anos
- Condição: diabético há 26 anos em acompanhamento regular, em uso de insulina + antidiabético oral.
- Tipo de lesão: Pé diabético à E, gangrena, amputação transmetatarsiana.
Complicações
Infecção no pós-operatório, deiscência e déficit cicatricial pós-amputação.
Tratamento
Iniciado terapia tópica com preparo do leito da ferida, combate ao biofilme e cobertura absortiva, associando orientações quanto ao controle glicêmico, da pressão arterial (identificado como hipertenso durante a avaliação e acompanhamento clínico), repouso e higiene. Iniciou o uso de Novasource® Proline em 15/março/2017, com protocolo de uso de 03 unidades/dia do suplemento por 01 mês.

Resultados
- - Redução da área da ferida: 29,13 %
- - Redução no perímetro da borda: 17,93 %
- - Velocidade de epitelização: 1,4 mm/sem
Referências bibliográficas
1. Reiber GE. The epidemiology of diabetic foot problems. Diabet Med. 1996; 13 Suppl 1:S6-11.
3. Pecoraro RE, Reiber GE, Burgess EM. Pathways to diabetic limb amputation. Basis for prevention. Diabetes Care. 1990; 13(5):513-21.
4. Estudo de caso realizado por Dr Adriano Mehl, (CRM 12959) com informações de sua responsabilidade.
Feridas crônicas podem apresentar complicações e não serem reparadas no tempo esperado, principalmente em pacientes diabéticos.
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