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Foram encontrados 10 resultados para o termo “Variabilidade Glicêmica”
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Assista e entenda conosco: Manejo do paciente com variabilidade glicêmica, com o Dr. Diogo Toledo e a Nutricionista Nara Lopes.
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Neste conteúdo abordamos a importância do controle glicêmico para a prevenção de complicações e melhora da qualidade de vida do paciente com diabetes, incluindo a forma como agem os carboidratos de lenta digestão e os conceitos de índice glicêmico, carga glicêmica e contagem de carboidratos.
Confira o conteúdo do que foi abordado na aula sobre “Manejo Nutricional do Diabetes no Idoso”, apresentada no 35º Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia – CBEM 2022, realizado na cidade de São Paulo.
Neste conteúdo, abordamos a gravidade da disglicemia e suas consequências para os pacientes com diabetes mellitus, mostrando a evolução dos métodos de controle glicêmico e as novas possibilidades para um tratamento mais personalizado da doença. Destacamos o sistema GTSN - Glycemia Targeted Specialized Nutrition, evidenciando os principais nutrientes que fazem parte desta forma de terapia nutricional, como: proteínas de absorção rápida, carboidratos de baixo índice glicêmico, fibras alimentares e Ômega 3.
Feridas crônicas podem apresentar complicações e não serem reparadas no tempo esperado, principalmente em pacientes diabéticos.
A cicatrização se constrói com inovação Com PROLINA, importante aminoácido precursor do colágeno.
Feridas crônicas podem apresentar complicações e não serem reparadas no tempo esperado.
Considerando a ferida crônica como aquela que persiste após 3-4 semanas de tentativas de cicatrização, diversos fatores são levados em consideração para determinar seu aparecimento em um paciente de risco. Leia mais.
Hiperglicemia em pacientes críticos associa-se a aumento da morbidade, da mortalidade, do tempo de permanência hospitalar, da utilização de recursos da saúde e custos em geral. Aproximadamente 46% dos pacientes admitidos em UTI, nos EUA, apresentam hiperglicemia nas primeiras 24 horas de internação.
Com o passar dos anos, a pele sofre alterações morfológicas e fisiológicas que interferem diretamente na resposta e risco que o paciente terá no surgimento de feridas crônicas com destaque especial o grupo de idosos, que, por conta dessas mudanças mais acentuadas, se tornam um grupo de risco importante.