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Foram encontrados 88 resultados para o termo “Fisioterapeuta”
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Você sabia que a Nutrição e a Fisioterapia andam juntas? A Dra Valéria conversou com a Cíntia Johnston, membro do departamento de fisioterapia da AMIB, sobre a atuação da fisioterapia no contexto dos pacientes com COVID-19, internados em UTI, e suas interrelações com a Nutrição.
Neste bate papo, Professor Chao Lung Wen - Médico e Professor associado da USP com livre docência em Telemedicina e Chefe da Disciplina de Telemedicina da FMUSP - irá discorrer sobre o que muda com a pandemia para a Telemedicina no Brasil.
Nesse Neste bate-papo, as especialistas Dra. Marta Machado, Dra. Andrea Vieira e a Nutr Izabel Lamounier conversam sobre as principais orientações para pacientes com Doença Inflamatória Intestinal em tempos de COVID-19.
Nesse bate papo, a geriatra e clínica geral Maisa Kairalla irá discorrer sobre quais são as recomendações gerais para cuidados com idosos em tempos de COVID-19 e pós pandemia.
Nesta conversa, os especialistas abordam a importância do controle glicêmico para imunidade e redução de infecções, além das implicações do processo inflamatório e estresse oxidativo na resposta imunológica. Confira!
Neste bate papo com especialistas, a Dra Valéria Rosenfeld conversou com o oncologista Dr. Thiago William Jorge sobre os cuidados que os pacientes com câncer devem ter com o coronavírus. Foram discutidos alguns tópicos como: os cuidados que as instituições precisam ter para atender os pacientes, quando o tratamento quimioterápico deve continuar e como realizar a higiene pessoal e dos alimentos.
Neste bate papo com especialistas, a Dra Valéria Rosenfeld conversou com o intensivista Dr. Luciano Azevedo e também com o nutrólogo Dr. Paulo Ribeiro sobre os pacientes graves com coronavírus.
Neste bate papo, a Dra. Valéria Rosenfeld conversou com a geriatra Dra. Daniela Gomez sobre os cuidados que deve-se ter com os idosos, população super vulnerável para o coronavírus.
Apesar da pandemia do COVID-19, muitos pacientes precisam ser operados. Confira o bate papo com os especialistas Dr. Pedro E. Portari e Dr. Guilherme Ravanini e saiba como eles estão conduzindo as demandas nesta época!
Nesta conversa, a Nutricionista Andrezza Botelho aborda alguns nutrientes chave para a imunidade, como aminoácidos, vitaminas e minerais.
Neste bate-papo, as especialistas Dra Valéria A. Rosenfeld e a Geriatra Ana Beatriz di Tommaso, da SBGG, vão conversar sobre a importância da boa nutrição para a imunidade de idosos em tempos de coronavírus.
Neste bate-papo, as especialistas Dra. Valéria A. Rosenfeld e a Geriatra e Nutróloga Dra. Thais Ioshimoto conversam sobre Nutrição Celular na resposta imunológica. Confira!
No bate papo de hoje é com o Dr. Luís Marrochi sobre como as empresas de atenção domiciliar estão lidando com este momento, e como o mercado de desospitalização têm respondido à pandemia? Confira.
Neste bate-papo, as especialistas Dra. Valéria A. Rosenfeld e a Fonoaudióloga Christiane Albuquerque conversam sobre o papel do fonoaudiólogo em tempos de COVID-19, discorrendo sobre diversas temáticas como cuidados no manejo, extubação e a relação com a nutrição. Confira!
A Dra. Valéria conversou com a presidente do departamento de enfermagem da AMIB, Renata Pietro, e com o Dr. Adriano Mehl, sobre a importância da atuação da enfermagem em uma equipe multidisciplinar durante a jornada do paciente com COVID-19. Como prevenir lesões por pressão nestes pacientes graves?
Aula ministrada pelo Dr José Vicente Noronha Spolidoro com foco em pacientes pediátricos com Alergia a Proteína do Leite de Vaca (APLV) no Curso de Revisão em Alergia e Imunologia Clinica com apoio da Medicine Cursos e Nestlé Health Science, disponível agora no Avante Nestlé.
Confira a gravação da vídeo aula com a Dra Cristina Targa que é Gastroenterologista, Presidente do Departamento de Gastro Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria, Chefe do Serviço de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Esse encontro virtual aconteceu no dia 09/09 sob realização da TX Gastro Pediatria Jornal Club em Apoio da Nestlé Health Science e ficou gravado para os profissionais de saúde que nos acompanham aqui no Avante!
Neste episódio será abordado pela dra. Karina Tonon, como os HMOs treinam o sistema imunológico a curto prazo através da microbiota.
A especialista em oligossacarídeos do leite humanos, Dra. Karina Tonon, explica neste primeiro episódio, a série HMOs talk, o que são HMOs de forma prática e didática.
No 4º e último episódio sobre os HMOs, dra. Karina Tonon, discorre sobre a função prebiótica dos HMOs
Dra. Karina Tonon, fala como os HMOs treinam o sistema imunológico a longo prazo através de um vídeo ilustrativo.
Confira o evento global que aconteceu no dia 25 de setembro contou com dois mestres, o Profº Yvan Vandenplas e a Profª Silvia Salvatore e está disponível para vocês aqui na plataforma Avante Nestlé.
No dia 07/07, aconteceu o II ENCONTRO DE EMTN ONLINE, em parceria com a Braspen, com foco em Reabilitação Nutricional e Funcional de pacientes que passaram por cuidados intensivos. Nesta discussão, a Dra. Melina Castro conversou com duas nutricionistas, Priscilla Barreto, que atua em Hospitais, com foco em UTI, e Flávia Fonseca, que trabalha em um Hospital de Transição, além do fisioterapeuta Ivens Giacomassi. Como todos eles lidam com a reabilitação de seus pacientes? Quais são as estratégias de cada equipe em seus locais de trabalho? Confira no vídeo na íntegra esta rica discussão.
Especial Maio Roxo 2025: Simpósio gravado realizado pela TX Gastro Journal Club no dia 05/05/2025 com apoio da Nestlé Health Science ministrado pela Dra Vanessa Scheeffer que é Gastropediatra e Coordenadora do Ambulatório de Doença Inflamatória pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio em Porto Alegre e falará sobre um novo estudo que foi levado ao WCPGHAN em dez.2024 que teve como objetivo avaliar os efeitos clínicos e laboratoriais da dieta de exclusão da doença de Crohn (DEDC) + nutrição enteral parcial (NEP) em pacientes com Doença de Crohn leve a moderada.
Nesse vídeo abordaremos os desafios nutricionais no paciente pediátrico, em Oncologia, paciente crítico e doenças raras. Os profissionais convidados: Dra. Camila Lemiecheck e a Nutricionista Mariana Murra.
Terapia Nutricional na pediatria: estabelecendo metas. Entenda mais sobre o tema neste vídeo, com a Dra. Camila Orellana e a Nutricionista Liana Macedo.
Confira a gravação da live Nutrição Enteral Pediátrica: Conectando a sonda ao dia a dia realizada dia 21.11.2022. Com a participação da Nutricionista Mariana Murra e a Enfermeira Natália Vinhando
Gravação da live que aconteceu no dia 23.09.21 em parceria com a AMIB com o Dr Marcelo Barciela Brandao e o Dr Tiago Henrique de Souza sob a moderação da Dra Valeria Rosenfeld, trazendo atualizações frente a novas publicações cientificas e destacando a importância da nutrição para o paciente pediátrico.
Gravação da live que aconteceu no dia 30.07.21 com a Dra Rosana Tumas e a Nutricionista Taciana Figueiredo Cruz de Carvalho, trazendo a realidade de um novo protocolo utilizado em seu hospital com a dieta de alta absorção.
Nesse 1º episódio da série Nestlé cuidados da Oncologia Pediátrica a Nutricionista Natália Duran e a Dra Andréia Ribeiro com ampla experiência em oncologia pediátrica trazem um overview sobre o perfil nutricional do paciente pediátrico oncológico acima dos 3 anos de idade.
Gravação da Live realizada dia 07.07.2022 sob moderação da Dra. Valéria Rosenfeld e participação da Dra. Vanessa A Scheeffer que esteve conectada no ESPGHAN 2022 e trouxe algumas respostas relacionadas as Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs). Essa Live teve o apoio de divulgação da ALEMDII - Associação de Pacientes do Leste Mineiro de Doença Inflamatória Intestinal
Aproveite para se atualizar sobre a primeira análise custo efetividade de terapêuticas que comparou uma fórmula polimérica com TGF-b2 (Modulen) versus suplemento padrão com doença de crohn leve a moderada. Este estudo apresentado no Congresso ISPOR em novembro de 2023 e analisado pela Gerente de Assuntos Médicos e Científicos de Nestlé Health Science Victoria Marzagão.
Confira a gravação do 1º PEDupdates que aconteceu no dia 18/09 aqui no Avante Nestlé. Aproveite para se atualizar, com conteúdo pautado em ciência e na prática clínica das especialistas Dra Jocemara Gurmini e da Nutricionista Luciana Corrêa.
Confira a gravação do 2º PEDupdates que aconteceu no dia 26/09 aqui no Avante Nestlé. Aproveite para se atualizar, com conteúdo pautado em ciência e na prática clínica sobre Nutrição Pediatrica Oncológica, do Hospital ao Lar, focado em crianças de 1 a 10 anos de idade com as especialistas Nutricionista Mariana Murra e da Nutricionista Ana Paula Alves Reis. Participe dos três encontros do PEDupdates para garantir sua certificação e pontuação para a prova de Título de Especialista em área de atuação Pediátrica BRASPEN.
Aula ministrada pela Dra Vanessa A. Scheffer no 1º Simpósio Microbioma 2021 da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) com foco nas atualizações de estudos para pacientes com Doença Inflamatórias Intestinais (DII).
Confira a gravação do relançamento do guia de ferramentas práticas na pediatria com a Nutri Luciana Correa, Nutri Maria Eugenia Deutrich e em nome do GENELAC, a Nutri Daniella Galego. Essa troca de experiência e conhecimento, ficou gravado para os profissionais que nos acompanham aqui no Avante. Confira!
A Gastroenterologista Pediátrica Dra Vanessa Adriana Scheeffer traz de forma prática e clara as principais referências e atualizações que permeiam a nutrição enteral nas doenças inflamatórias intestinais pediátricas.
Nesse 3º episódio da série Nestlé nos cuidados da Oncologia Pediátrica a Nutricionista Mariana Murra e a Enfermeira de cuidados paliativos pediátricos Dileiny Antunes Geronutti Ayub trazem um aspecto muito importante no atendimento do paciente oncológico pediátrico acima dos 3 anos, a humanização.
Confira a gravação do 3º PEDupdates que aconteceu no dia 02/10 aqui no Avante Nestlé. Aproveite para se atualizar, com conteúdo pautado em ciência e na prática clínica sobre a Jornada Nutricional do paciente pediátrico com paralisia cerebral & fibrose cística, focado em crianças de 1 a 10 anos de idade. Aulas ministradas pelas especialistas Nutricionista Mª Eugênia Deutrich e da Nutricionista Juliana Mauri.
Confira a gravação da video Aula com a Dra Vanessa Adriana Scheeffer que é Gastropediatra da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e Atua no Ambulatório de DII Pediátrica HCSA - POA além de ser Meste em Saúde da Criança e Adolescente pela UFRGS e Doutorando em Pediatria pel UFCSPA. Esse encontro técnico científico aconteceu no dia 24/06 sob realização da TX Gastro Pediatria Jornal Club em Apoio de Nestlé Health Science e ficou gravado para os profissionais de saúde que nos acompanham aqui no Avante!
NHS00040 - Material destinado exclusivamente a profissionais da saúde. Proibida a distribuição aos consumidores.
Nesse 2º episódio da série Nestlé nos cuidados da Oncologia Pediátrica temos uma aula dedicado do Dr Wilson de O. Júnior cirurgião pediátrico e responsável técnico da EMTN junto à Nutricionista Isabela Schiavoni trazem sua experiência e prática quanto à Avaliação nutricional e os acessos nutricionais envolvendo o paciente pediátrico oncológico acima de 3 anos de idade.
Artigos
Confira o artigo científico comentado pelo Prof. Dr. Alfonso Eduardo Alvarez onde ele fala sobre os principais pontos e evidências científicas destacados no material a respeito dos Oligossacarídeos do leite humano (HMOs) e seus variados efeitos em células do sistema imune e em células do epitélio intestinal. Além disso, ressalta evidências sobre a participação dos HMOs na proliferação de bifidobacterium e como elas, por sua vez, contribuem para a prevenção de infecções no sistema respiratório. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Material científico para auxiliar o profissional de saúde a identificar como os HMOs podem atuar no desenvolvimento cognitivo através do eixo intestino-cérebro. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Confira o resumo do estudo cientifico com o Dr José Spolidoro que traz o manejo do paciente com APLV - foco em nutrição
O diagnóstico de APLV pode muitas vezes ser desafiador. A pontuação dos sintomas relacionados ao leite de vaca (CoMiSS®) quantifica o número e a gravidade dos sintomas, avalia a suspeita de "sintomas relacionados ao leite de vaca" com base na presença de uma combinação dos sinais e sintomas, por um período > 1 semana e na ausência de doença infecciosa. Confira o material e utilize essa ferramenta.
Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são carboidratos multifuncionais presentes no leite humano que apresentam funções importantes como efeito prebiótico seletivo, atividade antimicrobiona e antiviral, maturação da barreira mucosa, modulação do sistema imunológico e apoio no desenvolvimento do cérebro em bebês. Leia esse conteúdo sobre que a ciência nos traz de mais completo sobre esse tema. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Confira o resumo de estudo científico feito com a nova fórmula de Alfamino, uma fórmula à base de aminoácidos adicionada com dois oligossacarídeos do leite humano HMOs (2'Fl e LNnT) no crescimento, tolerabilidade, segurança e microbioma intestinal em lactentes com alergia à proteína do leite de vaca (APLV).
A reintrodução do leite de vaca em pacientes com APLV pode ser feita através da abordagem da escada do leite. Confira o conteúdo na integra e tenha acesso aos estudos que mostraram que o leite fervido é tolerado por uma porcentagem significativa de crianças com APLV. A exposição precoce ao leite de vaca fervido pode acelerar o desenvolvimento da tolerância. Um estudo recente mostrou que a escada do leite foi eficaz na promoção da tolerância ao leite fresco em lactentes com APLV mediada por IgE. No entanto, é importante ter cautela ao usar a escada do leite nesses casos, devido ao risco de reações alérgicas graves. Para pacientes com APLV não mediada por IgE, a reintrodução do leite de vaca geralmente é recomendada após pelo menos 6 meses de exclusão da dieta. A abordagem da escada do leite pode ser usada nesses casos, mas é necessário mais estudo para determinar sua eficácia. A adesão dos pais e a monitorização dos sintomas junto a um profissional de saúde especialista e em local adequado para os testes, são importantes durante o processo de reintrodução do leite de vaca.
Baixe o pdf e tenha acesso a pesquisa sobre os efeitos de fórmulas infantis suplementadas com 2 oligossacarídeos estruturalmente idênticos aos do leite humano (HMOS = 2´FL e LNnT) no crescimento e tolerância de lactentes. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota Importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Material científico que explora a interface dos HMOs, microbiota e do eixo intestino-pulmão com benefícios para a saúde e imunidade da criança. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Confira o resumo de estudo científico feito com a nova fórmula de Alfaré, uma fórmula extensivamente hidrolisada que conta com a adição de 2 HMOs (2'Fl e LNnT) e que analisou seu impacto no microbioma fecal e metaboloma de lactentes com alergia a proteína de vaca (APLV).
Confira o conteúdo na íntegra e tenha acesso aos estudos recentes que mostraram que a inclusão de oligossacarídeos do leite humano (HMOs) em fórmulas infantis para lactentes saudáveis e também com alergia a proteína do leite de vaca (APLV), na impossibilidade do aleitamento materno, pode trazer benefícios à saúde dos lactentes. Nos lactentes saudáveis, a adição de HMOs reduziu o risco de infecções do trato respiratório inferior, bronquite, otite média e o uso de antibióticos. Em lactentes com alergia à proteína do leite de vaca (APLV), a adição de HMOs também reduziu a incidência de infecções respiratórias e gastrointestinais. Além disso, estudos mostraram que as fórmulas infantis com HMOs promovem o crescimento adequado dos lactentes, sem diferenças significativas em relação às fórmulas sem HMOs. Os HMOs também têm um papel importante na saúde intestinal, promovendo o crescimento de bactérias benéficas e contribuindo para um microbioma saudável. Essas evidências destacam os benefícios dos HMOs adicionam nas fórmulas infantis, na saúde infantil e sua importância na nutrição dos lactentes que não puderam receber aleitamento materno.
Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são diferentes em origem, função biológica, estrutura e benefícios. Neste material científico você irá encontrar a relação entre o tipo de HMOs e o desenvolvimento de quais bactérias ele está associado. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Confira o avanço e as novas evidências de fórmulas infantis com a adição de 2 HMOs (2'Fl e LNnT) na alergia a proteína do leite de vaca (APLV)
Já está disponível no Brasil, um avanço nas fórmulas infantis para alergia à proteína do leite de vaca (APLV). Fórmulas infantis para APLV no caso da impossibilidade do aleitamento materno adicionadas de 2 HMOs (2'FL e LNnt). A APLV é uma alergia alimentar comum na infância, que pode ter impactos de longo prazo na saúde. Acesse o material na íntegra e confira a pesquisa que mostrou os benefícios dos oligossacarídeos do leite humano (HMO) e sua propriedade imunológicas e nutricional importante. Agora, fórmulas infantis com HMO já estão disponíveis para lactentes com APLV no BR, trazidos pela primeira vez para o pais por Nestlé Health Science. Fórmulas cientificamente embasadas e que oferecem benefícios para a saúde intestinal, imunológica e reduzindo o risco de infecções. Essa nova geração de fórmulas hipoalergênicas representa uma opção nutricional avançada para APLV de 0 a 3 anos de idade.
Baixe o infográfico e tenha acesso a visão dos especialistas sobre os benéficos dos HMO’s. material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Confira as principais intercorrências que ocorrem em crianças com paralisia cerebral e como lidar com as consequências referente a alterações digestórias e a constipação.
Acesse o formulário e preencha na admissão uma vez por semana (crianças de 1 mês a 18 anos de idade).
Ideias de receitas para tornar a alimentação oral mais interessante com Nutren Junior
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A presença de transtornos gastrointestinais em pacientes internados na UTI pediátrica pode prejudicar a adequada nutrição. Saiba como fórmulas oligoméricas podem contribuir nestes quadros.
Entenda as diferenças entre dietas poliméricas e oligoméricas na nutrição infantil e saiba como escolher a melhor opção para garantir o suporte nutricional adequado.
Saiba mais sobre as necessidades nutricionais dos pacientes com Paralisia Cerebral, formas de avaliação e suplementação para reduzir comorbidades importantes e melhorar muito a qualidade de vida da criança e da família.
Confira esse material que o time Nestlé Health Science desenvolveu! Este é um material que você pode baixar e compartilhar com seus pacientes sobre o uso da sonda de alimentação enteral na pediatria! Um excelente serviço para junto com seu paciente solucionar dúvidas e orientar.
Confira esse conteúdo sobre Fibrose cística e a importância da intervenção nutritional durante todo o tratamento da doença e como o portfólio de Nestlé Health Science pode contribuir em diversas fases da vida.
No Brasil, cerca de 19% das mortes de crianças com menos de 1 ano foram causadas por cardiopatias congênitas, tornando-se então, a 2ª principal causa de óbito nessa faixa etária. Confira neste conteúdo informações sobre prevalência, impacto da desnutrição e importância da terapia nutricional.
Nessa data tão especial, Avante Nestlé junto com a SBNPE traz um e-book sobre a Paralisia Cerebral nas nossas crianças, confira!
A avaliação nutricional é a chave para determinar a conduta nutricional do paciente com Paralisia Cerebral. Saiba mais sobre as principais alterações nutricionais e suas consequências no desenvolvimento da criança, as fases e o fluxograma da avaliação nutricional recomendado pelo ESPGHAN.
Material voltado para profissionais de saúde que consta as principais ferramentas que envolvem a prática clínica na pediatria. Nele você encontrará assuntos relacionados à triagem nutricional, avaliação nutricional, cálculos sobre as necessidades nutricionais, informações sobre terapia nutricional nas mais diversas condições clinicas como curvas de crescimento para Síndrome de Down e Paralisia Cerebral.
Conteúdo elaborado pela Nutri Juliana Mauri sobre os principais passos para serem analisados durante o tratamento nutricional na Fibrose Cística (FC). Entenda sobre o estado nutricional de crianças com Fibrose Cística no Brasil e saiba mais sobre o monitoramento dos parâmetros nutricionais dos pacientes FC até os 18 anos de idade
Alguns dos maiores desafios nutricionais se dão em pacientes pediátricos críticos, oncológicos ou com doenças raras, pelo fato de apresentarem variáveis específicas que, algumas vezes, requerem que o próprio paciente participe de protocolos de pesquisa para chegar a um resultado mais assertivo. Confira mais nesta transcrição da aula ministrada em Avante Hospitalar e os principais pontos abordados.
A paralisia cerebral é um grupo de distúrbios cerebrais crônicos muito variados, classificados de várias formas e com grande diversidade de sintomas. Confira as edições da Série Nestlé de Educação Continuada em Paralisia Infantil. Começaremos falando sobre Etiologia, Epidemiologia e Fisiopatologia desta doença.
Confira o Highlight elaborado pela Dra Adriana Catapani que tratou sobre as novas estratégias nutricionais para controlar a Doença de Chron (DC), sendo dividido em duas apresentações.
Confira a entrevista com Dr. Rubens Feferbaum, especialista em Nutrição Enteral-Parenteral, Neonatologia e Nutrologia pela SBP, sobre atualizações e cuidados frente ao Covid-19 na pediatria.
Para atualizar os pediatras em relação às condutas mais recentes de terapia nutricional, a Sociedade Brasileira de Pediatra (SBP) disponibilizou ao Avante Nestlé e aos associados da SBP a 2ª edição do “Manual de Suporte Nutricional da SBP”.
Os avanços de pesquisas e métodos diagnósticos permitiram uma melhor compreensão de diversos aspectos da DII, sendo uma delas a relação da doença com aspectos genéticos, microbiota intestinal e imunologia, tendo a dieta um papel importante na evolução do tratamento. Confira.
Confira material na íntegra elaborado pela BRASPEN Journal.
Confira a edição atualizada do Guia de Ferramentas Práticas em Pediatria Enteral, nele você poderá se atualizar e revisar conceitos de triagem nutricional, avaliação nutricional, necessidades nutricionais e terapia nutricional pediátrica desde grupos de rico, fluxograma de decisão, modo de infusão, progressão e tipos de dietas assim como sobre complicações e monitoramentos que devem ter nossa atenção como profissional de saúde.
Estudos mostram uma melhor digestibilidade e absorção das fórmulas oligoméricas e elementares em relação às fórmulas poliméricas, contribuindo para melhorar a tolerância e entrega dos nutrientes para os pacientes que tenham algum transtorno de absorção e digestão. Acesse e saiba mais.
Podcast
Neste podcast Vanessa Almeida, da Nestlé Health Science, recebe a Dra. Ana Beatriz Bapstiella, nutricionista e Gerente Científica da VP Centro de Educação e Nutrição para uma discussão sobre a importância do controle do estresse oxidativo em infecções e o papel dos agentes imunomoduladores no controle da progressão e gravidade das doenças. Não perca!
Neste episódio do Avante Nestlé Cast Débora Tauil, Medical Advocacy e Projetos Estratégicos da Nestlé Health Science recebe a fisioterapeuta e cofundadora da plataforma nossacasa.org.br Marina Junqueira, para tratar o assunto Descomplicando a Paralisia Cerebral. Aqui abordam temas relevantes como os direitos, desafios e dificuldades do paciente com paralisia cerebral e sua família, além das necessidades de cuidados multiprofissionais, bem como a importância da boa nutrição para reduzir sintomas e melhorar sua qualidade de vida.
O aleitamento materno é muito importante para a promoção da saúde e a prevenção de doenças, tanto para a mãe quanto para a criança. No entanto, a APLV é uma questão séria, com o número de casos aumentando em todo o mundo. Para analisar o tema, Rafaela Campos, nutricionista e especialista em terapia nutricional enteral e parenteral, recebe a Dra. Ariana Campos Yang, coordenadora dos ambulatórios de Alergia Alimentar, Esofagite Eosinofílica e Dermatite Atópica do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCSP. Dê o play e confira!
Curso
Curso apoiado pela SBNPE/BRASPEN, você poderá se atualizar frente à múltiplos temas relacionados à pediatria. Com abordagem clara, da importância dos 1.000 dias de vida à Nutrição no paciente crítico, os profissionais de saúde discutem em suas aulas literaturas e práticas clínicas para a melhor assistência e condução dos pacientes. Como e quando nutrir os diferentes pacientes críticos: um guia prático com abordagem multidisciplinar na UTI
Confira o novo curso: HMO & APLV - novas evidências, conteúdo preparado e debatido por especialistas sobre novas publicações científicas que embasam a segurança e o benefício da inclusão de HMOs (2'FL e LNnT) em fórmulas infantis, na impossibilidade do aleitamento materno. Este é um curso destinado exclusivamente ao profissional de saúde formado, trata-se de um curso 100% gratuito e on demand. Aproveite para atualizar-se junto aos especialistas sobre o tema!
Confira o novo curso PEDupdates, com 3 vídeo aulas que trazem atualizações científicas relacionadas a nutrição enteral e oral de pacientes de 1 a 10 anos de idade, com as especialistas: Dra Jocemara Gurmini, Nutricionista Luciana Correia, Nutricionista Mariana Murra, Nutricionista Ana Paula Alves Reis, Nutricionista Maria Eugênia e a Nutricionista Juliana Mauri. Participe dos 3 encontros para garantir sua certificação e pontuação para a prova de título, com apoio da SBNPE/BRASPEN - Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral.