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Foram encontrados 47 resultados para o termo “Intestino”
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Estudos recentes afirmam que há uma relação entre o intestino e o músculo esquelético, com resultados promissores para a nutrição esportiva. Os benefícios do intestino saudável estão associados ao ganho de força e massa muscular, maior capacidade antioxidante e aumento da biogênese mitocondrial. Saiba Mais.
É cada vez maior o número de estudos mostrando a influência da composição da microbiota na saciedade e em transtornos de humor como a depressão e a ansiedade. A modulação intestinal a partir da composição nutricional da dieta, tem sido vista como um alvo atraente para o desenvolvimento de novos tratamentos para uma variedade de distúrbios gastrointestinais e psiquiátricos. Quais intervenções nutricionais podem ser feitas? Acesse e saiba mais.
A relação entre a saúde do intestino e os diferentes sistemas do organismo está cada vez mais evidente. Saiba mais sobre de que forma a permeabilidade intestinal influencia o surgimento de doenças, e como a suplementação pode auxiliar no equilíbrio da microbiota intestinal.
Considera-se fibras alimentares, o conjunto de componentes de alimentos de origem vegetal que resistem à hidrólise ou quebra pelas enzimas do sistema digestório.
Material científico que explora a interface dos HMOs, microbiota e do eixo intestino-pulmão com benefícios para a saúde e imunidade da criança. MATERIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. PROIBIDA A DISTRIBUIÇÃO A OUTROS PÚBLICOS E A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL. NOTA IMPORTANTE: Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Material científico para auxiliar o profissional de saúde a identificar como os HMOs podem atuar no desenvolvimento cognitivo através do eixo intestino-cérebro. MATERIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. PROIBIDA A DISTRIBUIÇÃO A OUTROS PÚBLICOS E A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL. NOTA IMPORTANTE: Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Neste conteúdo, iremos abordar: 1- A microbiota intestinal; 2 - Disbiose; 3 - Fibras solúveis e prebióticos; 4 - Fibras solúveis e a modulação da microbiota intestinal. Leia na íntegra.
Saiba mais sobre as fibras solúveis e seu papel na redução do colesterol LDL e da glicose no sangue, bem como diversas enfermidades associadas a estas condições.
Diversos fatores interferem na digestão e absorção de nutrientes, tanto na alimentação tradicional quanto na suplementação nutricional. Conheça o protocolo 5R para melhorar a saúde intestinal, corrigindo a disbiose e maximizando a digestão e absorção de nutrientes.
Saiba mais sobre a importante relação entre a microbiota intestinal e o bom funcionamento do sistema imunológico, fundamental para o paciente cirúrgico: Como o trauma cirúrgico afeta a microbiota intestinal? Qual o papel dos imunonutrientes na ação anti-inflamatória da microbiota?
A partir do conhecimento da importância da microbiota intestinal equilibrada para o sistema imunológico e dos mecanismos pelos quais os probióticos e probióticos agem no organismo humano, crescem a pesquisa e o uso das estratégias de prevenção e tratamento de enfermidades como o câncer, obesidade, diabetes e doença inflamatória intestinal com este foco. Saiba mais.
Descubra como a ferramenta GIDs revoluciona a avaliação intestinal em pacientes críticos, oferecendo uma abordagem precisa para melhorar o prognóstico
Confira os highlights trazendo os principais destaques, novidades, atualizações e curiosidades do Congresso de GASTRO 2021 PRAGUE que aconteceu de forma híbrida em parceria com a Organização Mundial de Gastroenterologia (WGO) e da Sociedade Tcheca de Gastroenterologia (ČGS)
A Doença Inflamatória Intestinal pode interferir na qualidade de vida, inclusive na saúde bucal, apresentando diversos sintomas na boca, acompanhando os sintomas no intestino, especialmente no caso das crianças. Neste conteúdo você saberá mais sobre: Extensão dos sintomas na cavidade oral; Quais as áreas mais afetadas na boca; Principais fatores de risco para cáries, periodontite e xerostomia; Cuidados extras com a saúde bucal para pacientes com DII. Leia Mais
A microbiota intestinal é capaz de impactar em diferentes condições de saúde e, sua relação com as doenças neurodegenerativas tem ficado cada vez mais evidente. Saiba mais sobre como o equilíbrio da microbiota através dos prebióticos pode ajudar a prevenir a doença de Alzheimer.
Confira o Highlight elaborado pela Dra Adriana Catapani que tratou sobre as novas estratégias nutricionais para controlar a Doença de Chron (DC), sendo dividido em duas apresentações.
Este material foi elaborado pela Comissão de Nutrição do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil (GEDIIB) e Nestlé Health Science para esclarecer os principais mitos e verdades sobre às Doenças Inflamatórias Intestinais.
A terapia nutricional enteral é um tipo de alimentação oferecida através de uma sonda que pode ser colocada desde o nariz, ou da boca, até ao estômago, ou até ao intestino com o objetivo de oferecer ao paciente calorias e nutrientes importantes para recuperar ou manter o estado nutricional. Mas quando ela é recomendada?
O produto Modulen® é uma dieta polimérica para manutenção e recuperação do estado nutricional. Pode ser utilizado por via enteral ou oral, como terapia nutricional suplementar no pré e pós-operatório. É um produto com mais de 10 estudos realizados nos últimos anos.
A modulação da saúde intestinal é determinante para a manutenção do equilíbrio endógeno e melhora da qualidade de vida e, a nutrição tem papel fundamental nesse sistema. Dentre as diferentes opções disponíveis, as fibras representam uma alternativa segura e eficiente para normalização do trânsito intestinal e manutenção do equilíbrio da microbiota. Já o colágeno surge como uma nova alternativa para contribuir com a integridade da mucosa intestinal e regularização da frequência evacuatória. Quer saber mais?
Confira o Highlight comentado sobre o Pré Congresso de Nutrição pela Nutricionista Izabel Lamounier - Mestre em Nutrição Experimental pela USP, Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral (BRASPEN), Nutricionista ABCD e Membro GEDIIB.
O avanço da idade, especialmente a partir dos 50 anos, está relacionado com a intolerância à lactose pela redução natural no envelhecimento da produção da enzima lactase. Como deve ser feito o tratamento? O paciente pode voltar a comer alimentos com lactose? Qual é o limite e quais alimentos devem ser evitados? Quais são os principais nutrientes a serem repostos quando o paciente reduz ou exclui o leite e seus derivados da dieta? Leia mais.
O câncer colorretal (CRC), é um dos câncers mais diagnosticados entre homens e mulheres em todo o mundo. O tratamento cirúrgico para exição do tumor primário representa 80% de todos os tratamentos do CCR. Para este procedimento, os pacientes precisam estar preparados para resistir às agressões cirúrgicas.
Os sintomas das DIIs variam de leves a severos durante as recaídas e podem desaparecer ou diminuir durante as remissões. Confira os resultados da pesquisa de avaliação dos sinais e sintomas dos pacientes brasileiros com DII realizada pela Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) com apoio de Nestlé Health Science, avaliando 1.261 participantes.
A arginina é um aminoácido semi-essencial, sendo uma de suas fontes a proteína da dieta (cerca de 4-6 g/dia), absorvida principalmente no jejuno, ou originada da síntese de novo a partir da citrulina (10-15% da produção total), ou ainda advinda da reciclagem de aminoácidos (aproximadamente 80%).
Alguns dos maiores desafios nutricionais se dão em pacientes pediátricos críticos, oncológicos ou com doenças raras, pelo fato de apresentarem variáveis específicas que, algumas vezes, requerem que o próprio paciente participe de protocolos de pesquisa para chegar a um resultado mais assertivo. Confira mais nesta transcrição da aula ministrada em Avante Hospitalar e os principais pontos abordados.
ESTRATÉGIAS EFETIVAS PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL NA ONCOLOGIA Aula 1: Canabinóides em oncologia (Kelay Trentham, MS, EDN, CSO)
Ao longo da vida, a saúde da mulher pode demandar atenção em diversos aspectos. Saiba mais como a suplementação com diferentes nutrientes pode auxiliar neste cuidado.
Felizmente a ciência evoluiu de maneira espetacular nos últimos anos, e hoje a maioria das cirurgias é realizada de forma segura e com baixíssimas taxas de complicações.
A massa muscular esquelética é determinada pelo equilíbrio entre síntese e degradação de proteínas. Além disso, o músculo esquelético pode estar aumentado (músculo hipertrófico) quando a alteração nesse equilíbrio favorece a síntese de proteínas. Por outro lado, a perda de massa muscular esquelética (músculo atrófico), ocorre quando a degradação excede a síntese proteica. Essa perda de massa muscular é uma complicação grave causada por ampla variedade de doenças agudas, como ocorre, por exemplo após a internação prolongada em unidade de terapia intensiva (UTI) e/ou condições crônicas, como envelhecimento, desuso, distrofias musculares, insuficiência cardíaca, doença renal crônica, sepse, câncer e muitas outras patologias que impactam negativamente na qualidade de vida.¹
Vídeos
NHSDIG351019 - Material destinado exclusivamente a profissionais da saúde. Proibida a distribuição aos consumidores.
ISICEM 2024: Dia 2 - Dra. Ana Cristina fala sobre a palestra: Pensando no Intestino
Acompanhe mais uma aula dos nossos Encontros Intestinais! Dra. Lívia Guimarães, Gastroenterologista e Nutróloga, comenta sobre a interconexão entre a saúde mental e a saúde intestinal, enfatizando o papel do eixo intestino-cérebro e como distúrbios intestinais podem impactar a saúde mental. Além disso, aborda como a disbiose intestinal está associada a condições como ansiedade, depressão e doenças inflamatórias, e destaca a importância das fibras prebióticas e do manejo do estresse no tratamento de pacientes.
Confira a gravação do primeiro encontro da série de Saúde Intestinal
Interação entre o Gastroenterologista - Dr Mikaell Faria e a Nutricionista Izabel Lamounier à respeito da prevalência e incidência das DII, interação entre dieta e intestino e um bate papo sobre o que há de novo no tratamento para os pacientes com Doenças Inflamatórias Intestinais assim como discussão de casos clínicos.
Saiba como adicionar um paciente no MyModulife.com.br O acesso ao APP ModuLife para o paciente só é liberado mediante convite de um profissional de saúde certificado como Expert ModuLife. Em caso de dúvidas, entre em contato através do e-mail: support@mymodulife.com . Saiba mais em: www.mymodulife.com.br
Encontro com a Dra. Lucia Oliveira, Titular da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, sobre o papel das fibras na saúde da microbiota e na prevenção da Disbiose.
Confira todas as funcionalidades do aplicativo ModuLife e saiba como ele pode auxiliar no gerenciamento diário da dieta durante toda a jornada de tratamento junto ao profissional de saúde. Juntos poderão acompanhar todo o progresso e ter acesso a + de 150 receitas e vídeos! Saiba mais em: www.mymodulife.com.br Dúvidas: support@mymodulife.com
Educação a Distância
Curso apoiado pela Federação Brasileira de Gastroenterologia. Ao final deste curso, você entenderá a interação da microbiota intestinal com os demais sistemas; sua relação com doenças digestivas; seu impacto na inflamação e imunidade; e a importância de condutas que contribuam para uma microbiota intestinal saudável.
Curso apoiado pela Sociedade Brasileira de Nutrição Oncológica, irá abordar o papel e a atuação do nutricionista no atendimento de pacientes oncológicos. Por meio de 4 casos clínicos, profissionais de diversas especialidades irão discutir de forma prática o manejo nutricional em oncologia.
Curso apoiado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira, traz conteúdo atual e prático, com especialistas de diversas áreas, sobre terapia nutricional nos diferentes perfis de pacientes críticos.